A Mongólia é um dos últimos lugares quase imaculados no nosso planeta, um sitio onde ainda podemos viajar e viver como nossos ancestrais de séculos passados. Outrora o maior império do mundo, hoje reduzido a estepes de formas infinitas, acariciado por lagos e rios de contos antigos.
Esta é uma expedição que segue uma rota muito pouco explorada, para quem gosta de desafios e privilegiem o contacto com a cultura local e a vida selvagem. Passando por seis parques nacionais em carrinhas todo-o-terreno, cruzamos as mais variadas paisagens, e observamos diversas espécies animais que vagueiam livremente pelas infinitas paisagens mongóis.
Com partida de UlaanBaatar até ao extremo ocidente no Altai, onde iremos assistir ao ancestral Festival das Águias no Altai, um dos mais antigos festivais de jogos tradicionais do mundo, mencionado nas crónicas de viagem de Marco Polo. Pelo caminho cruzamos desertos e florestas, oásis e vulcões, montanhas e estepes.
As viagens na Mongólia podem ser muito desafiantes, mas com uma compensação incrível. As paisagens intocadas, muitas sem qualquer vestígio de civilização, o contacto permanente com a natureza e as tradições ancestrais dos povos nómadas fazem com que, em pleno séc. XXI, seja um enorme privilégio poder presenciar e viver em primeira mão uma forma de vida que já só líamos nos livros de História.
Nesta viagem iremos visitar 5 Parques e Reservas Naturais, e presenciar a cultura, parte dela também património cultural UNESCO, como o Festival das Águias no Altai, que já Marco Polo descrevia nos seus relatos de viagem pela Mongólia de Genghis Khaan ou o canto polifónico Mongol.
